O MUNDO ESPIRITUAL: POR MARCOS JUNIOR

 

Todos nós que somos cristãos cremos no mundo invisível; nós simplesmente o esquecemos. Somos consumidos por nosso mundo de argumentações, relacionamentos, empregos e escola – e mesmo o mundo ‘religioso’ da igreja e reuniões de oração. Talvez, se Jesus estivesse em carne em nosso meio murmurando frases como ‘eu vi Satanás cair’ sempre que Deus nos usasse, nós nos lembraríamos melhor.

(Philip Yancey, “Desventuras da vida cristã”, p. 19)

A vida natural em cada um de nós é algo autocentrado, algo que deseja ser paparicado e admirado para tirar proveito de outras vidas e explorar o universo todo. E, especialmente, algo que deseja ser deixado por conta própria. Tem medo da luz e do ar do mundo espiritual, pois nossa vida natural sabe que, se a vida espiritual encontra-la, todo o egocentrismo e a vontade própria serão mortos, e por isso vamos lutar com unhas e dentes para evitar que isso aconteça.

(C. S. Lewis, “Cristianismo Puro e Simples”, p. 233)

Os olhos cegos dos cristãos modernos não podem ver o invisível, mas isso não destrói a realidade da criação espiritual. A Bíblia fala de outro mundo, fino demais para ser descoberto pelos instrumentos de pesquisa científica. Pela fé nos comprometemos com esse mundo e o fazemos nosso. Somente a incredulidade pode privar-nos deste privilégio principesco.

(A W Tozer, O melhor de A W Tozer, p. 135)

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