“Não amem o mundo nem as coisas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo — os desejos da carne, os desejos dos olhos e a soberba da vida — não Ora, o mundo passa, bem como os seus desejos; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre”


No verso 15 do texto acima, primeiramente entendemos que não somos desse mundo e pertencemos ao Pai Celestial. Porquê? Por que se fôssemos desse mundo seria-nos natural que amássemos o mundo e suas coisas, mas João diz claramente para não amarmos o mundo e suas coisas, logo não somos desse mundo. Se não somos do mundo, pertencemos à algo: Cristo.


Outro ponto importante é que não DEVEMOS amar o mundo e suas coisas justamente porque não somos dele e se amarmos, o amor do Pai não está em nós. Se o amor de Deus estiver em nós não sobra espaço para amar o mundo. Mas o que são essas coisas do mundo que não devemos amar? “os desejos da carne, os desejos dos olhos e a soberba da vida”. E esse mundo está cheio dessas coisas e elas nos são atraentes, tornando - se uma luta diária contra nós mesmos. Como cristãos devemos ser diferentes de tudo o que há no mundo porque Deus nos designou para sermos a luz do mundo e o sal da terra. “porque tudo o que há no mundo [...] não procede do Pai, mas procede do mundo”. Tudo o que é mau, que é mentiroso, que é enganoso ou soberbo não procede de Deus mas sim do mundo. E tudo isso vai passar, mas Deus não passará, nem aqueles que são d’Ele e fazem sua vontade. Este, por outro lado permanece para sempre. Este tem a vida eterna.


Que possamos refletir em como temos vivido. O que nossa maneira de viver diz? Que somos de Deus ou do mundo? Somos salvos ou perdidos?

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